Quando um tribunal superior adjectiva a conduta do MP de birra institucional, uma «Atitude criticável que demonstra um entendimento curioso e inaceitável desrespeito por normas e procedimentos do interesse público. (...) Incompreensível desprezo pelos interesses em jogo ¿ a morte de uma menor», não será legítimo inferir que uma das três colunas da nação (a par da educação e da saúde) se encontra em processo autofágico terminal... Possível manifestação de alguma "Prima Donna", Visconde ou Viscondessa?
O Povo manso, a quem a justiça deveria servir, mas a quem a "soberania" da lei afinal sorve a dignidade, teima em não querer curvar-se, em não querer submeter o dever ao vício da vontade.
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