"Uma mulher matou hoje dois filhos menores na residência da família, em Santiago, nos arredores de Viseu, tendo-se suicidado de seguida.
A mãe suicidou-se em seguida com uma faca, adiantou o mesmo familiar, acrescentando que a mulher estaria "com uma depressão nervosa"
Tamanha tragédia, como são todas aquelas que envolvem crianças, levanta duas questões: que a biologia como critério para fundamentar, por exemplo, algumas decisões judiciais carece fortemente de sentido, quando tomada em sentido absoluto.
Sabendo que a depressão não é propriamente doença de curta duração, há legitimidade para questionar sem acusar, se faltou proficiência das instituições que devem proteger crianças?
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